Um longo processo
É espantoso como se arrastou ao longo dos anos o processo de aquisição de meios aéreos próprios pelo estado português. Já no tempo de Balsemão como primeiro-ministro (1982), um grupo de trabalho criado para estudar a utilização de meios aéreos no combate a fogos florestais sugeria a compra de 3 aparelhos Canadair. Nada foi feito por alegada falta de verbas. E ao longo dos governos de Cavaco Silva o assunto foi ignorado. Com António Guterres, a Administração Interna voltou a encomendar um estudo que apontava no mesmo sentido, ou seja, que o estado devia de comprar meios pesados de combate a incêndio mais uma vez os Canadair. Durão Barroso nada fez a este propósito e Santana Lopes chegou a anunciar a intenção de abrir concurso para a compra dos referidos meios, mas a intenção nunca se concretizou. Só agora com a pressão deste Verão é que o governo decidiu avançar.
Que tipo de meios vamos ter parece evidente que a juntar aos Puma transferidos da força aérea vamos ter meios pesados anfíbios e que o Canadair CL-415MP seria uma boa opção para nós ou então o Beriev Be-200, embora me pareça que o Canadair seja mais flexível para outro tipo de missões secundárias. A juntar a estes podiam ser adquiridos alguns aparelhos médios de forma a complementar os Canadair e também mais alguns helicópteros.
Que tipo de meios vamos ter parece evidente que a juntar aos Puma transferidos da força aérea vamos ter meios pesados anfíbios e que o Canadair CL-415MP seria uma boa opção para nós ou então o Beriev Be-200, embora me pareça que o Canadair seja mais flexível para outro tipo de missões secundárias. A juntar a estes podiam ser adquiridos alguns aparelhos médios de forma a complementar os Canadair e também mais alguns helicópteros.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home