A-4
Durante a guerra das Malvinas, os A-4 da Marinha e da Força Aérea argentina foram os aparelhos mais activos contra as forças britânicas, embora com um custo elevado. Os aviões realizaram 289 saídas, mas 22 aparelhos perderam-se devido a diversas causas, embora 19 tenham sido devido à acção das forças britânicas. Mesmo assim, conseguiram afundar quatro navios britânicos e uma lancha de desembarque, além de avariarem outros quatro barcos.
Contudo, os aviões nem sempre conseguiram ter boas condições de operação. Várias condicionantes dificultaram a sua operação. De início eram escoltados por Mirages III, mas a partir do momento que os Sea Harrier britânicos derrubaram dois Mirages III, os ataques dos A-4 começaram a ser feitos sem escolta, o que aumentou as perdas.
Depois quando o porta-aviões 25 de Maio foi chamado de volta para a Argentina devido à ameaça dos submarinos britânicos, os A-4 da Marinha perderam a sua base móvel e passaram a operar a partir das bases no continente, o que trazia problemas de alcance.
Também não tiveram sorte com as bombas de 454 kg que usaram, pois muitas vezes não explodiram por serem lançadas a baixa altitude.
Mesmo assim, a coragem dos pilotos argentinos foi elogiada, pois arriscaram muitas vezes a vida contra alvos bem defendidos. Na verdade, dezoito pilotos perderam a vida.
Um esforço inglório que não impediu a tomada das ilhas pelos britânicos. Junho seria justamente o mês da rendição. Para o ano faz 25 anos.
Contudo, os aviões nem sempre conseguiram ter boas condições de operação. Várias condicionantes dificultaram a sua operação. De início eram escoltados por Mirages III, mas a partir do momento que os Sea Harrier britânicos derrubaram dois Mirages III, os ataques dos A-4 começaram a ser feitos sem escolta, o que aumentou as perdas.
Depois quando o porta-aviões 25 de Maio foi chamado de volta para a Argentina devido à ameaça dos submarinos britânicos, os A-4 da Marinha perderam a sua base móvel e passaram a operar a partir das bases no continente, o que trazia problemas de alcance.
Também não tiveram sorte com as bombas de 454 kg que usaram, pois muitas vezes não explodiram por serem lançadas a baixa altitude.
Mesmo assim, a coragem dos pilotos argentinos foi elogiada, pois arriscaram muitas vezes a vida contra alvos bem defendidos. Na verdade, dezoito pilotos perderam a vida.
Um esforço inglório que não impediu a tomada das ilhas pelos britânicos. Junho seria justamente o mês da rendição. Para o ano faz 25 anos.
2 Comments:
Buena reseña de la historia de nuestros aviadores argentinos, que no solo tuvieron que soportar el fuego enemigo, sino también por las nefastas informaciones brindadas de parte de los "vecinos" chilenos pinochetistas,eran facil blanco en cada partida aerea desde las bases continentales argentinas, ya que con sus radares desde Punta Arenas (chile)detectaban nuestro movimiento y se lo comunicaban a los británicos.
Me gustaría saber, que hay de cierto sobre la complicidad que tuvo el Brazil, al brindarle en 1982 apoyo logístico (una Base militar aerea para recargar combustible)al Avión bombardero "VULCAN XM597" de la RAF británica y reciente atacante, el 1ro de mayo de 1982, al aeropuerto de Puerto Argentino, Capital de las islas Malvinas, ya recuperadas por las tropas Argentinas a su soberanía territorial, luego de 150 años de usurpación.
Confirmo a história em relação ao míssil, inclusive, partes do mesmo podem ser vistas em um instituto de ciências brasileiro na cidade de São José dos Campos.
Em relação aos A4 argentinos, nossos hermanos teriam melhores resultados se o problema com as bombas tivessem sido detectados logo nas primeiras surtidas, bem como se o TIAR realmente tivesse surtido algum efeito.
Os pilotos de A4, Mirage e Nesher foram extremamente corajosos e habilidosos.
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